terça-feira, 9 de novembro de 2010

FICHA DE REVISÕES PARA O 1º TESTE:




Escola Secundária da Ramada

Turma – 3º J

CURSO PROFISSIONAL DE GESTÃO E PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS INFORMÁTICOS






- FICHA DE REVISÕES –

1 – A comunicação é cada vez mais importante hoje em dia.

1.1  – Explica a origem da palavra Comunicar.

R: A origem da palavra comunicar vem do latim, COMUNICARE, que significa conviver.

1.2  – Diferencia Interacção Directa de Interacção Indirecta.

R: A interacção directa efectua-se quando se está frente a frente com outro indivíduo, enquanto que a interacção indirecta, efectua-se através de outros meios, como a comunicação social (ex: jornais, revistas, blogs, mail, fóruns, etc.)

1.3  – Explica de que modo a comunicação é influenciada pelo meio envolvente.

R: A comunicação é sempre influenciada pelo ambiente envolvente, pois quando comunicamos com alguém, é necessário ter em conta a pessoa, as regras sociais do local envolvente, a cultura e tradições desse local e o mais importante, a língua e tipo de linguagem. Por exemplo, é mais fácil a um estudante falar com outro estudante do seu local, do que falar com um professor de outro país.

1.4  – Regista todos os intervenientes e elementos da Comunicação dizendo o que é cada um deles.

R:
EMISSOR – quem envia a mensagem.
RECEPTOR – quem recebe a mensagem, dando ou não resposta.
RECEPTOR PASSIVO - é aquele que se limita a receber a mensagem, sem dar qualquer tipo de resposta.
MENSAGEM – informações transmitidas.
CÓDIGO - linguagem utilizada.
CANAL DE TRANSMISSÃO – meio utilizado para comunicar.
CONTEXTO – é a situação (características pessoais dos intervenientes) ou o local.
1.5  – Diferencia códigos verbais de não verbais.

R: Códigos verbais- são aqueles que utilizam a voz ou a escrita, com um conjunto de símbolos, que têm um significante e um significado, sendo estruturados, formando uma linguagem, ou língua.
Códigos não verbais – gestos, mímicas, atitudes, olhar, expressão do rosto, riso, choro, alterações na cor da pele, aperto de mão, abraço, beijo, vestuário, ornamentos, etc. Não utilizam voz, nem escrita de forma estruturada.

1.6  – De que modo o discurso argumentativo se diferencia de discurso persuasivo?
R: O discurso argumentativo é meramente informativo, tem como base factos científicos e a razão. Um exemplo, são as aulas dadas pelos professores. O discurso persuasivo, tem como base não só informar mas convencer um auditório ou um individuo, de uma ideia ou pensamento. Tem como base a emoção e os sentimentos. Um exemplo, são os políticos, que tentar convencer alguns eleitores, a acreditar nas suas ideias.
1.7  – Explica de que modo a comunicação pode influenciar a vida profissional de uma pessoa.

R: A comunicação pode influenciar a vida profissional de uma pessoa, pois se não efectuarmos uma boa comunicação para os nosso intervenientes, quer sejam colegas, superiores hierárquicos, empregados, clientes ou fornecedores, não iremos ter sucesso, pois a mensagem tem de ser bem passada. Há que ter em conta, que devemos ter o máximo de conhecimentos possíveis, devemos saber e conhecer quem são os nossos intervenientes e acima de tudo saber o que dizemos.

2        – O desenvolvimento não implica crescimento.


2.1  – Comenta a afirmação anterior.

R: Esta afirmação pode-se considerar verdadeira, pois existem alguns países desenvolvidos, como é o caso de Portugal, onde não havendo crescimento da riqueza, pode continuar a existir uma boa distribuição da riqueza, ajudando os mais necessitados. Isto acontece, com a aplicação do resultados dos impostos, em subsídios vários aos mais carenciados.

2.2  – Refere um indicador simples e um composto que possa servir de base à análise dos países.

R: De base à análise dos países temos como indicador simples, o PIB per capita e como indicador composto o IDH (índice de desenvolvimento humano).

2.3  – Indica os componentes do IDH, explicando cada um deles.

R: PIB per capita - é o total da riqueza produzida num país ou região, por pessoa.
    Taxa de alfabetização de Adultos - é o número de pessoas que sabe ler e escrever.
    Esperança média de vida - é o número médio de anos que uma pessoa tem probabilidades de viver num certo local país.

2.4  – Escreve 2 países subdesenvolvidos, 2 em desenvolvimento e mais 2 desenvolvidos, com base no IDH.


R:
Países Desenvolvidos - Portugal e Espanha.
Países Em desenvolvimento - Brasil e China.
Países Subdesenvolvidos - Angola e Moçambique.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

FICHA DE TRABALHO - Pág. 76 DO LIVRO II - A SOCIEDADE

FICHA SOBRE OS DESEQUILÍBRIOS REGIONAIS:
1 – A- 4 – Para haver algum desenvolvimento é necessário haver algum crescimento.
1 – B – 4 – Nível de vida, longevidade e literacia.
1 – C – 2 – Desenvolvidos.
2 – A – Indicador simples – Esperança Média de Vida nascença e indicador composto IDH.
2 – B – Sim, podemos tirar conclusões seguras sobre a situação do desenvolvimento nestes países, pois o IDH, revela a longevidade, o nível de riqueza por pessoa e a literacia, verificando nós que a Suécia se destaca por ter essas três indicadores elevados (logo Desenvolvido) e o Paquistão, tem os três baixos, o que revela o seu subdesenvolvimento. No meio, encontramos o Brasil, que está a melhorar os três indicadores, logo está em desenvolvimento.    
2 – C – As componentes do IDH são a Esperança Média de Vida, a Taxa de Alfabetização e o PIB per capita.
2 – D – O país que apresenta uma melhor situação em termos de desenvolvimento humano é a Suécia.
2 – E – Desenvolvimento Humano é um indicador composto das Nações Unidas, que não tem em conta só apenas o Crescimento Económico, mas também os cuidados de saúde, participação democrática, respeito pelos direitos humanos e a possibilidade de todos os seus cidadãos terem conhecimento das opções e fazerem as escolhas de acordo com o que querem.


FICHA DE TRABALHO - LIVRO I - A PESSOA - Pág. 84

Ficha de Trabalho da página 84 do manual 1:
1.1   – Comunicação é uma forma do ser humano se relacionar com os outros, tornando-se numa necessidade fundamental, tal como a alimentação. É uma forma de melhorar a vida dele e dos outros seres humanos, trocando ideias e mudando mentalidades. É essencial à sua sobrevivência.
2.1 – As condicionantes da comunicação passam pelo meio envolvente, nomeadamente as regras e comportamentos sociais de uma certa região. É claro que sendo nós portugueses, não temos quaisquer dificuldades em perceber e comunicar com outros portugueses, pois temos as mesmas regras e comportamentos. O mesmo já não acontece com indivíduos de outras nacionalidades ou regiões.
3.1 – Feedback – trata-se de uma resposta a uma mensagem do emissor.
          Receptor Passivo – trata-se do indivíduo que apenas recebe a mensagem sem a devida resposta.
         Emissor – trata-se do indivíduo que envia a mensagem.
         Receptor – trata-se do indivíduo que recebe a mensagem e que pode ou não dar uma resposta à mesma.
3.2 – Segundo o texto, a comunicação é cada vez mais um processo dinâmico (de estímulos e respostas), pois cada vez mais o receptor enviar reacções de volta ao emissor, através de vários meios. Já não se trata de um mero processo linear de apenas receber a mensagem sem resposta. Vejamos como exemplo as escolas, onde as aulas expositivas são cada vez menos frequentes. Até na comunicação social, hoje em dia não nos limitamos a ouvir, mas também podemos intervir, reagindo através de SMS, mails, blogs, petições, etc.
4.1 – O tipo de código referido no texto é verbal.
4.2 – No texto são referidos os números das portas dos quartos dos hotéis. Significado destes é a não repetição dos números dos quartos, para se distinguirem uns dos outros. Significante é que o primeiro dígito indica o andar e o segundo o do quarto. É uma simbologia universal, para que todos entendam, em qualquer parte do mundo. Trata-se de uma linguagem verbal (pois utiliza numeração árabe), originando código percebido em todo o mundo.
5.1 – Segundo o texto, os aspectos que condicionam o discurso argumentativo são os argumentos (têm de ser muito bem pensados detalhadamente para informar ou convencer o público), o público (pode ou não entender a matéria, depende da sua especialidade) e o orador (pode ou não convencer o auditório, depende da sua postura, conhecimento e carácter).
5.2 – A relação entre discurso argumentativo e persuasão pode ou não ser directa. Se os argumentos forem bons, o auditório flexível e o orador profissional, pode haver persuasão. Caso contrário, isso não se verifica. Ou seja, por exemplo, os professores apenas usam discurso argumentativo, com base na ciência, enquanto que para haver persuasão, vai-se utilizar a emoção e os sentimentos. É o que acontece com os vendedores de automóveis, por exemplo.